Neste ano, houve um aumento significativo do interesse público sobre os focos de incêndio no Brasil. Na região Centro-Oeste, o clima seco contribuiu para que os focos de incêndio se alastrem, sendo que em função das suas grandes extensões territoriais o problema se tornou ainda mais grave. Dentre as grandes dificuldades está a velocidade com que as chamas vão tomando conta de toda a vegetação.
Já na região amazônica, além das causas naturais, contribui também o desmatamento, que tem se acentuado principalmente no estado de Rondônia. A principal preocupação de biólogos e ambientalistas é que a região amazônica perca a condição de floresta e torne-se uma savana.
O fogo coloca em risco toda a biodiversidade e também a qualidade do ar, essencial à vida. Por sua condição de floresta natural, a Amazônia concentra grande parte de toda a biodiversidade de todo o planeta e é responsável por absorver quantidade extraordinária de dióxido de carbono produzido mundialmente. Trata-se do gás que é o maior causador das mudanças climáticas.
Além de todos os prejuízos que causa ao meio ambiente, a fumaça resultante dos processos de queimada tem sido responsável por comprometer a saúde de um grande contingente de pessoas. E isso em vários pontos do país, mesmo distantes dos focos de incêndio.
O dia que virou noite. A tarde de segunda feira, dia 19 de agosto, não passou desapercebida em São Paulo. No meio daquela tarde, o céu escureceu como se fosse noite – as luzes das ruas se acenderam. A explicação de meteorologistas e cientistas é de que houve um encontro entre a umidade e a fuligem da fumaça vinda das queimadas na região amazônica.
Como se pode notar, mesmo à distância o efeito das queimadas significa comprometimento da saúde, pois todos esses fenômenos afetam o sistema respiratório e podem provocar crises alérgicas. Exemplos clássicos são a rinite alérgica e a asma. O ar é composto por diversas substâncias, entre elas estão: gotículas de água, poeira, pólen, pelos de animais, fuligem de queimadas e microrganismos desencadeantes das doenças respiratórias.
O purificador de ar é uma saída, limpando e eliminando impurezas, como ácaros, fungos (bolor e mofo) e demais elementos particulados, devolvendo ao ambiente um ar puro e saudável. Ele age também sobre outros poluentes como os produzidos pela fumaça dos carros e até mesmo a fumaça dos cigarros. Com sua capacidade filtrante, elimina as partículas suspensas no ar.