DivulgaçãoConforme levantamento feito pela Revista Veja, existem 500 mil influenciadores digitais no país com mais de 10 mil seguidores. Para se ter uma ideia da proporção desses profissionais comparado a outras vagas, o número já supera o total de engenheiros civis (455 mil), dentistas (374 mil) e arquitetos (212 mil), empatando apenas com o contingente de médicos (502 mil). Considerando influencers com mais de 1 mil seguidores, o número salta de 500 mil para 13 milhões, o equivalente a 6% da população brasileira.
“Entrar nessa área é extremamente fácil, o difícil é ter sucesso e manter uma base de seguidores para fazer campanhas”, comentou Thiago Cavalcante, CEO e CSO da Inflr, adtech pioneira em ações com influenciadores digitais. “Muitos influencers não têm nenhum retorno monetário através de suas redes, apenas alguns presentes e mimos de marcas. É preciso estar atento desde o começo do processo de profissionalização e também realizar campanhas da forma correta”, explicou.
Para Caio Souza, influenciador e fotógrafo, de 27 anos, que acumula mais de 1 milhão de seguidores no TikTok e 415 mil no Instagram, todos que estão começando nessa área devem ficar atentos com contratos, propostas e valores de publicidade. “É muito importante ter cuidado nesse momento em que marcas procuram com valores muito abaixo do mercado e com empresários que buscam o influenciador com aquela proposta irrecusável, mas nem tudo que reluz é ouro”, relatou.
Pesquisa feita pela empresa de marketing Later, que analisou 81 milhões de postagens no feed do Instagram, constatou que o engajamento médio de posts tradicionais diminuiu 44% nos últimos 4 anos, ou seja, o mesmo método utilizado em campanhas anos atrás, não pode ser o mesmo dos dias de hoje. “Primeiro eu estudo o produto e a marca, para ver se conversam comigo e com a minha audiência. Feito isso, dou início ao processo criativo, que é buscar referências e tento explorar ao máximo a minha criatividade para inserir aquele produto e não fazer uma publicidade engessada”, comentou o influenciador digital.
Com todas essas mudanças no mercado, a pessoa que quer se profissionalizar como influencer, não pode querer fazer tudo sozinha e de forma orgânica. “É importante ter uma adtech com a experiência necessária em ações com influenciadores digitais e maximização de conteúdo via CPM (custo por mil impressões), em que a marca paga apenas pelo resultado gerado pela a ação”, explicou Cavalcante. “Se o influenciador não atingir o público certo da campanha, não importa ter apenas 10 ou 10 milhões de seguidores, pois o resultado será o mesmo”, finalizou.
Adtechs responsáveis por ações com influenciadores digitais, participam da negociação de campanha junto com a marca e extraem o melhor da base do influencer, o seu bem mais precioso, multisegmentando as entregas do conteúdo para os seguidores com base nos interesses relacionados à marca, assim, alcançando o público certo para cada campanha e gerando mais resultados. A Inflr se destaca com a sua curadoria especializada, focada em encontrar o influenciador com o melhor feat com a marca e o seu modelo pioneiro de maximização via CPM.
Sobre a Inflr
A Inflr é uma AdTech pioneira em ações com influenciadores digitais. Ela permite que as marcas se comuniquem com 100% dos seguidores de cada influenciador, por meio de diferenciais únicos no mercado, como a multisegmentação e o remarketing. Foi fundada em 2019 pelos sócios Bruno Niro, Thiago Cavalcante e Tiago Brandão.
