22/03/2023 às 14h41min - Atualizada em 28/03/2023 às 00h01min

No Dia Mundial da Água, a TOMATE BR traz informações sobre a evolução sustentável da cadeia no consumo de água

Atualmente, o uso de água por quilo de tomate produzido vem caindo drasticamente, ou seja, a cadeia produtiva está consumindo menos água para conseguir produzir cada quilo de tomate, o que impacta positivamente nos custos de produção e no meio ambiente

SALA DA NOTÍCIA Tatiana Ferrador Neix de Brito
Tomate BR
Divulgação



A água é, sem dúvida alguma, o bem natural mais precioso disponível no planeta Terra, pois é por meio dela que tudo surgiu, evoluiu e é também graças a ela que conseguimos produzir todos os nossos alimentos.
A água é uma grande aliada para a agricultura, pois com ela  conseguimos dar continuidade na grande missão de alimentar bilhões de pessoas e animais. Ao longo do tempo, com a evolução do ser humano a necessidade de técnicas para o uso da água e maximização de sua eficácia se tornaram questões de sobrevivência a povos e nações.
O Brasil é uma potência mundial na produção de alimentos, produzimos alimentos suficientes para alimentar quase 1/6 da população do planeta, somos líderes em diversas cadeias produtivas, temos um território abençoado e banhado por quase 1/5 da oferta de água doce do mundo, além de um clima tropical com temperaturas e ciclos chuvosos que nos permite produzir o ano todo. Tais características nos tornam portadores de uma grande responsabilidade que é o uso consciente dos recursos naturais disponíveis, dentre eles a água.
Entre todas as cadeias produtivas do país, a que possui uma relação mais íntima com a água, é agricultura irrigada que, como o próprio nome já diz, faz-se o cultivo pelo regime de irrigação, sendo responsável por suprir as culturas com água em períodos de escassez ou restrição hídrica natural, como é o caso do nosso querido TOMATE, que tem 100% de seu cultivo por meio da agricultura irrigada, tendo a água como seu principal ingrediente.
“Ao longo do tempo, a busca por uma agricultura responsável e consciente vem ocupando seu devido espaço. Por meio de incentivo e participação das Agroindústrias contratantes e processadoras do tomate a ser produzido, a cadeia de tomate industrial evoluiu muito rapidamente se comparada a outras cadeias produtivas”, explica Auro Ninelli, presidente da Tomate BR, Associação Brasileira dos Processadores e Utilizadores de Tomate Industrial, que representa mais de 80% do mercado focados em estabelecer Princípios de Valorização e Rentabilidade da Cadeia.
Atualmente, a conversão de água ou uso de água por quilo de tomate produzido vem caindo drasticamente, ou seja, a cadeia produtiva está consumindo menos água para conseguir produzir cada quilo de tomate.
Essa redução na proporção água/fruto, além de boa para o meio ambiente, também se traduz em redução de custos de produção, visto que a irrigação representa uma parte considerável.
Um comparativo que exemplifica essa redução é que entre a primeira década deste século e hoje, conquistamos uma redução da ordem de 30% no consumo de água na produção agrícola de tomate para processamento, ou seja, além de se ter um gasto menor com água diretamente, a evolução da cadeia permitiu um aumento de produtividade por área cultivada. Sendo assim, maximiza-se, ainda, o uso do solo e de todos os recursos naturais e minerais necessários a produção.
O uso consciente de água, além de necessário às práticas sustentáveis e à demanda global por responsabilidade social, é essencial para a saúde econômica da cadeia produtiva. “Foi-se o tempo em que o uso indiscriminado de recursos naturais não acarretava consequências produtivas e até mesmo financeiras. É fato: desperdício não tem mais espaço na agricultura moderna”, conclui Ninelli.

Sobre a Tomate BR: A Tomate BR, Associação Brasileira dos Processadores e Utilizadores de Tomate Industrial, que representa mais de 80% do mercado focados em estabelecer Princípios de Valorização e Rentabilidade da Cadeia, ofertando produtos com controle e padrões de qualidade e segurança. A associação também integra o World Processing Tomato Council (WPTC), que é uma organização internacional sem fins lucrativos que representa a indústria de processamento de tomate. Atualmente, seus associados, que são organizações profissionais de produtores e/ou processadores representativos de sua área de produção, representam mais de 95% do volume de tomate processado no mundo.







 
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