07/03/2023 às 18h49min - Atualizada em 13/03/2023 às 00h03min

FreeBrands lança campanha para celebrar o Dia Internacional da Mulher

#FreeWomen marca a força e o empoderamento feminino com quatro histórias impactantes que resultaram em um filme inspirador e cheio de emoção; a ação poderá ser conferida nas redes sociais da multimarca dona de FreeCô, no dia 8 de março

SALA DA NOTÍCIA NB Press
A FreeBrands – house of brands do segmento HPPC (Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), dona de FreeCô, Beta, Free Bite, FreeWipes e Kissu – lançará um filme inspirador nas suas redes sociais para celebrar o Dia Internacional da Mulher, em 8 de março. #FreeWomen mostra quatro histórias inspiradoras e cheias de emoção que marcam a força e o empoderamento feminino.

Anália Santos, Lorraine Maia, Alexya Manente e Paula Souza compartilharam algumas de suas experiências de vida e a relação com o próprio corpo. O intuito da campanha, realizada em parceria com a produtora Trust Filmes, é demonstrar o quanto a multimarcas brasileira busca valorizar a representatividade, a igualdade de direitos e a liberdade das mulheres.

“A assinatura da ação fala por si só: ‘Seu corpo é sua história. Só você pode contá-la’”, ressalta Adilson Batista, CMO da FreeBrands.

Breve resumo das histórias

Anália Santos
Pedagoga, 39 anos, mas deixou de lecionar. Depois dos contratempos em sua vida, há um ano, abandonou o trabalho para criar a ONG Semente de Tamareira. Durante um autoexame, há três anos, descobriu um câncer de mama. Foram mais de 15 sessões de radioterapia, que culminaram na perda de cabelos, além de cirurgia para a retirada dos seios. Depois de muito tratamento e força de vontade, venceu a batalha. Quando a sua vida parecia estar voltando ao normal, em 2020, descobriu um novo câncer, dessa vez, no fígado. Após a primeira batalha vencida, agora ela enfrenta a segunda.

Lorraine Maia
Publicitária, 29 anos, gestora de redes sociais da agência David e mãe solo. Lorraine tem suas origens voltadas ao Nordeste e cresceu em meio a uma família muito conservadora. Aos 20 anos, descobriu uma gravidez não planejada com o namorado da época, permeada por um relacionamento tóxico e abusivo. Depois de todos os conflitos de uma gestação tida como precoce, em um ambiente conservador e sem o apoio do pai da criança, aos 23 anos, descobriu-se lésbica. Quando se revelou à família, passou por mais um momento conturbado e de muitos julgamentos.

Alexya Manente
Atualmente, Alexya está finalizando o processo de troca de nome tirando um novo RG, com identidade feminina. Afinal, ela diz que se trata de uma mulher que nasceu em um corpo masculino, no qual nunca se reconheceu. Passou a infância se admirando no espelho ao usar roupas e colares da avó e da mãe. Na madrugada, sempre brincava de se vestir de mulher. Nunca gostou de brincar com os meninos, identifica-se mais com as brincadeiras e conversas com as meninas. Alexya revela ainda que sempre sentiu que existia algo de “errado” com ela, motivo de muito sofrimento.

Paula Souza
Moradora da cidade de Santo André (SP), Paula tem 31 anos e relata que desde pequena sofreu muito preconceito por ser um menino gay e não se aceitar em um corpo masculino. Aos 12 anos, descobriu-se uma mulher trans e teve que lutar contra a família para explicar tudo o que estava acontecendo. Embora tenha abandonado a escola ainda criança por causa das agressões e dos preconceitos que enfrentava (e ainda enfrenta) constantemente, sempre teve muitas mulheres como referências em sua vida. Hoje, está terminando o ensino na área médica e escrevendo um livro.

 
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