03/03/2020 às 10h32min - Atualizada em 03/03/2020 às 10h32min

Mesa de debate abre nesta terça (3) comemorações pelos 52 anos do Teatro de Bolso

Encontro será às 19h, no Museu Histórico de Campos, sobre a trilogia “O Avesso da Mulher”

Supcom
Divulgação
Em 2020, o Teatro de Bolso Procópio Ferreira vai completar 52 anos e para celebrar o aniversário, uma programação especial foi preparada durante todo o mês. A abertura oficial será nesta terça-feira (3), a partir das 19h, no Museu Histórico de Campos, com mesa de debate sobre a trilogia “O Avesso da Mulher”. De 12 a 15 de março, sempre as 20h, tem a peça Traída e Traidoras no Teatro de Bolso.  
 
Após cerca de três anos fechado, o Teatro de Bolso foi reaberto em 2017, na gestão do prefeito Rafael Diniz, fomentando as produções artísticas locais. 

"Nossa expectativa é a melhor para as comemorações desses 52 anos. Preparamos uma programação diversificada, que promete animar o público", comentou o gerente do teatro Fernando Rossi.
 
As comemorações seguem durante todo o mês de março. Nos dias 19, 20, 21 e 22, às 20h, tem a peça Diadorim. De 26 a 29 terá o monólogo Eu Fui Macabéa, personagem de Clarisse Lispector, que narra a saga da mulher nordestina, que chega ao Rio de Janeiro trazendo na bagagem um sonho. 
 
A programação continua em abril. Nos dias 4 e 5, Oficina Ação, Memorização, Interpretação Ano II: Teatro pós 50. Nos dias 9, 11 e 12, às 20h, a atração fica por conta do grupo Ruptura Cia e Arte. Já na sexta feira (10), terá oficina com Clóvis Levi. 
 
O Festival de esquetes da Sated-RJ será no dia 16 de abril. No dia 17, às 20h, o Grupo de Dança Lar Fabiano de Cristo vai encenar o espetáculo “A Fuga”. O espetáculo retrata o homem moderno e o desafio de vivenciar o cotidiano conturbado que lhe impõe limites a todo instante. Dia 18, às 20h, a Cia Vocal MusiCanto leva ao palco do Teatro de Bolso “Os Sambas da Minha Vida” com direção geral de Fabiano Domingues e textos de Samyla Jabor. 
 
O encerramento das comemorações será no dia 19 de abril, às 17h, com “Flicts”, pela Movimento Cia de Dança. O trabalho faz uma homenagem aos 50 anos do livro de Ziraldo. A obra conta a história de uma cor muito rara que deseja encontrar para si algum lugar no mundo. 

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