16/06/2023 às 14h24min - Atualizada em 17/06/2023 às 00h03min

Minha Casa Minha Vida: Energia solar é aprovada no programa 

Franqueadora líder no mercado de solar no país destaca os benefícios da proposta para os moradores do programa

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O Senado Federal aprova a Medida Provisória (MP) que prevê subsídio à energia solar até 2046 para os consumidores que produzem a própria energia renovável. O texto, que volta à Câmara Dos Deputados para nova análise, beneficia especialmente os moradores do programa “Minha Casa Minha Vida”, que poderão contar com uma fonte de energia limpa e barata em suas residências. Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica, ANEEL, a energia solar representa 13,1% de toda a matriz elétrica brasileira, sendo a segunda maior do país.

Segundo Túlio Fonseca, CEO da Energy Brasil, principal franqueadora de energia solar do país, a decisão do Senado é um marco histórico para o setor de energia brasileiro e para a população de baixa renda. “A solar é uma alternativa sustentável e econômica para os brasileiros que sofrem com as altas tarifas de energia elétrica e com os impactos ambientais da geração termelétrica e hidrelétrica. Com a aprovação dessa proposta, milhares de famílias do programa poderão ter acesso à energia solar e reduzir seus gastos com eletricidade drasticamente”, afirma.

De acordo com o Anuário Estatístico de Energia Elétrica 2020, o consumo médio de energia elétrica nas residências brasileiras foi de 152,2 kWh/mês em 2019, mas há grande variação no país. A região Sul apresentou o maior consumo residencial entre as regiões geográficas brasileiras atingindo o valor de 273,1 kWh/mês no verão e 261,3 kWh/mês no inverno. Já a região Nordeste apresentou o menor consumo residencial com 107,4 kWh/mês no verão e 108,8 kWh/mês no inverno.

Um dos fatores que tornam a energia solar cada vez mais acessível é a queda dos preços dos painéis solares nos últimos anos. Segundo alguns levantamentos, o preço da energia solar já caiu drasticamente. “Nos últimos anos, temos observado um aumento na oferta de silício, um componente fundamental dos módulos solares. Essa tendência tem contribuído para a redução dos preços dos módulos fotovoltaicos, tornando a energia solar ainda mais acessível e atraente para consumidores e empresas”, comentou o executivo.


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