O engenheiro de formação, empresário por opção e ex- funcionário do Banco do Brasil, Fernando Luiz Cavalcanti Loureiro assumiu nesta terça-feira (9) o cargo de presidente da Associação Comercial e Industrial de Campos – ACIC- . A cerimônia foi prestigiada pelo vice prefeito, Frederico Paes, instituições parceiras, empresários, comerciantes, sociedade civil e o bispo da Diocese Apostólica Pessoal São João Maria Vianney, Dom Fernando Rifan. Também estava presente a esposa a cirurgiã dentista Silvani e os filhos Luiza e Fernando Antônio, além dos filhos de coração André Coutinho( genro) e Paula Casimiro ( nora) e os netos Antônio Pedro e Aghata.
- Carioca de nascimento e campista por paixão a essa terra há 40 anos, onde escolhei para viver e empreender no setor de vestuário, comércio de veículos e construção civil, acreditando sempre no potencial econômico de Campos. Ao longo dos últimos anos integrei a diretoria da ACIC, mas esse ano aceitei o desafio dos colegas empresários para assumir a presidência da instituição centenária, apoiando ações para o crescimento e desenvolvimento do município, destacou o engenheiro Fernando Loureiro.
Loureiro destacou ainda que assume o cargo com o desafio de dar continuidade ao trabalho realizado por seus antecessores, além de defender a união da classe empreendedora, visando gerar empregos e receita para município. Vale destacar que o comércio é forte na cidade, gerando mais de 40 mil empregos.
Fernando buscará, junto como apoio da iniciativa privada , poder público e as demais instituições parceiras, revitalizar , desenvolver e apresentar projetos e programar o crescimento da cidade para um futuro mais dinâmico e promissor para todos os munícipes. Durante a cerimônia de posse Loureiro apresentou um vídeo de um projeto de revitalização do Cais da Lapa e construção de ciclovias,. No final da apresentação foi entregue ao vice prefeito um pen drive do projeto.
O ex- presidente Leonardo Castro de Abreu, durante a passagem de cargo, destacou a sua gestão. " Passamos pela crise financeira do município com a queda de repasse de recursos dos royalties, que refletiu negativamente na economia campista. Também passamos pela pandemia da Covid-19, que levou o comércio a ficar no auge da pandemia a ficar 150 dias com as portas fechadas. Mas, todos esses desafios, levou os empresários a se reinventar , criando mecanismos de vendas como drive thur, delivery, entre outras ferramentas tecnológicas que ajudaram a manter as vendas. Acredito que saímos mais fortes e unidos durante está crise" , destacou Leonardo.
