14/11/2019 às 16h55min - Atualizada em 18/11/2019 às 09h23min

Universidade é porta de entrada para o mercado de trabalho

Segundo dados do IBGE, de 2012 a 2018, o número de trabalhadores com ensino superior completo aumentou 48,2%

DINO
http://www.unoeste.br
Reprodução

Quase todo mundo já ouviu dizer que um curso superior muda a vida de alguém, certo? E essa “teoria” se confirma mais uma vez com os resultados apresentados em pesquisas oficiais. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2012 a 2018, o número de trabalhadores com ensino superior completo aumentou 48,2%: passou de 13,1 para 19,4 milhões. O que também chama a atenção é que a cada quatro egressos que entram no mercado de trabalho, três derivam de instituições particulares e a maioria dos cargos de liderança é ocupada por profissionais que estudaram em curso privado, conforme divulgado no site Desafios da Educação.

Quem busca um futuro de sucesso e sonha em dar início aos melhores anos de sua vida, deve ficar ligado porque esta é uma época marcada pela realização de processos seletivos pelo Brasil todo. 

Melhores anos da vida

Além de preparar o cidadão para o mercado de trabalho, a universidade também proporciona os melhores anos da vida. São experiências e aprendizados que desenvolvem o crescimento pessoal e profissional. Évelin Caroline Cardoso formou-se em 2016, no curso de Direito da Unoeste. Hoje, com 29 anos e há quase quatro atuando na advocacia, ela já possui um vasto currículo principalmente na área de execução penal. “A universidade me proporcionou oportunidades para que eu pudesse crescer no ramo em que me identificava e foi essencial para a minha preparação para o mercado de trabalho. Tenho imensa gratidão”, afirma.

Évelin veio para o interior de São Paulo transferida de outra instituição do estado de Mato Grosso do Sul e conta que foi muito bem recebida. “Aprendi não só a ser uma profissional, como também a ser um ser humano melhor”, expõe. Ela conta que foi aprovada no Exame de Ordem quando cursava o último termo do curso, mas a sua trajetória na área começou com os estágios. No primeiro ano como aluna, passou nos processos seletivos de estágio do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap). Escolheu o MP, mas logo em seguida foi aprovada na Defensoria Pública, e lá estagiou em uma das Varas de Execução Criminal.

“Foram três anos de estágio, em que reafirmei minha paixão pela área Penal. Fiz pós-graduação, momento em que fui convidada a ingressar como advogada conveniada pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo na Penitenciária de Montalvão, onde permaneci por quase dois anos”. Atualmente, ela atua nas áreas cível, criminal e execução criminal, e participa ativamente da OAB-SP. Em Prudente, ela integra diversas comissões, é coordenadora regional da Jovem Advocacia, presidente da Comissão de Cultura e Eventos da OAB e vice-presidente da Jovem Advocacia.

 


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