23/06/2023 às 17h10min - Atualizada em 24/06/2023 às 00h04min

Lançamento da Àvra, marca de joias de Karinne Pantazis Hernandez, é sucesso em Brasília

A designer expôs as 45 peças de sua primeira coleção durante a tarde dessa quinta-feira (22/6), no Lago Sul

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Divulgação
Karinne Pantazis Hernandez lançou, nessa quinta-feira (22/6), sua mais nova marca de joias, a Àvra. O lançamento reuniu convidados da designer de joias em evento elegante no Lago Sul.
 
Pelo menos uma joia de cada da open collection foi adquirida, além das peças encomendas. Para Karinne, o momento é de grande realização pessoal e profissional.
 
"Estou muito feliz com o sucesso do lançamento. É o resultado de um trabalho que já vem sendo feito há mais de um ano e de um sonho de muitos anos”, comemora.

Paixão por moda e design

Formada em moda, a designer de 33 anos conta que sempre foi muito ligada à criação de tendências e conceitos. “Idealizar e criar são ações do meu dia a dia, desde que eu era criança, e hoje, com o lançamento da Àvra, consegui reunir meus dons e realizar um grande sonho”, conta emocionada a empresária.
 
Após a graduação em moda, no Brasil, Karinne morou seis meses em Nova York, onde fez vários cursos na área para agregar ainda mais conhecimento sobre tendências no mundo. Em seguida, quando colocou ao Brasil, a jovem abriu uma loja de roupas multimarcas com a mãe, em Brasília. Alguns anos depois, em 2013, a empresária começou a dar vazão ao seu talento no fascinante mundo das joias. 
 
“Trabalhei com uma designer de joias. Com ela, tive muita liberdade para aprender sobre esse mundo mágico de criar joias”, relata.
 
Com apenas 23 anos, à época, e fazendo algo que a fascinava - lidar com os fundamentos da joalheira e seus processos de fabricação - , Karinne sempre teve o desejo de ter o próprio negócio. Após se casar com o empresário Luiz Felipe Hernandez e ter suas duas filhas, ela decidiu colocar em prática aquilo que tanto sonhava e inquietava sua alma.
 
“Do ano passado para cá, conversei com o meu marido, meu grande incentivador, e ele me impulsionou a começar a desenhar e dar início ao meu próprio negócio”, diz. “Várias vezes eu sonhava com uma peça, acordava nas madrugadas, e já pegava o lápis e papel para criar. Foi assim que começaram a surgir as peças que apresentei na open collection da Àvra”, completa.

Àvra

Karinne Pantazis tem ascendência grega e, por isso, escolheu a palavra grega Àvra – que em português significa aura – para ser o nome de sua marca. Nas palavras da empresária, aura representa uma manifestação de energia que envolve os seres e objetos. “As próprias pedras têm aura e energia muito forte e, assim, o nome da marca tem correlação e conexão direta com isso”, faz questão de evidenciar a empresária.
 
“O meu avô, pai do meu pai, é grego e cresci com a forte influência grega na família, inclusive casei na Grécia. Eu sou uma mulher que gosta que as coisas tenham um significado verdadeiro e profundo; assim, quando decidi que teria a minha própria marca, a Àvra, ela significou e significa a minha realização pessoal e profissional”, explica a empresária enfatizando que é uma mulher espiritualizada.
 
A primeira coleção da Àvra conta com 45 peças, entre brincos, anéis, colares, pulseiras e gargantilhas. Os itens de luxo são compostos por pedras diversas como madrepérola, brilhantes, citrino, esmeralda, lápis-lazúli, ametista, opala azul, opala rosa, opala branca, turmalina paraíba, tanzanita entre outras.
 
A fim de realçar a beleza das gemas, Karinne também emprega nas peças da Àvra lapidações como a cabochon, que extrai o melhor de cada peça preciosa. “A cor, o brilho e a transparência das pedras preciosas são aspectos muito valorizados nas minhas criações”, enfatiza a designer de joias.
 
O primeiro desenho feito por Karinne, há um ano, foi o de um brinco de madrepérola com rubelita e brilhantes. Usando cores marcantes e formatos diferenciados, a designer de joias autorais quer que suas peças transmitam personalidade.
 
“Uma mulher forte e, ao mesmo tempo, espiritualizada.”
 
“Eu tento sempre explorar formatos diferentes da lapidação da pedra. Idealizo uma peça e, quando ela chega pronta, às vezes chega mais bonita do que eu esperava. Isso me dá uma energia enorme e a certeza de que estou no caminho certo”, conclui emocionada.

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