O profissional efetuou todos os trâmites e orientações da assessoria e organização e até o dia 09 de junho de 2023 não obteve resposta. Então entrou em contato com a assessoria e organização por telefonema e meios eletrônicos. A assessoria informou que não recebeu o credenciamento e o um membro da APOLGBT-SP, lhe informou que o seu credenciamento foi indeferido. Essa informação só foi obtida por que o jornalista ligou. Não houve um retorno dessa negativa, por meios eletrônicos, impressos ou telefonema.
O jornalista ficou perplexo e incrédulo com a situação e refletiu: “em um evento que se prega a diversidade, a pluralidade é inaceitável que um profissional de imprensa tenha cerceado o direito de informar e cobrir essa pauta. Para ser tratado com o mais absoluto descaso, sem uma devolutiva formal do pleito de {credenciamento de imprensa} para exercer sua profissão, tenho tolhido o seu dever de informar sem uma devolutiva formal por parte dos organizadores”.
Em desconformidade com o que diz à Constituição Federal, que define que “nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social”. É vedada, ainda, toda e qualquer forma de censura (art. 220, § 2º, da Constituição Federal).
Em respeito à sociedade, aos leitores, ouvintes e à Constituição Federal e a sua audiência, o jornalista vem a público informar que não pode participar como profissional de imprensa deste consagrado evento e pede desculpas a todos. Esclarece que esteve na Coletiva de Imprensa e foi muito bem recebido e pode produzir conteúdo, mas adverte que infelizmente não pode estar presente na mesma condição, no referido evento, no domingo dia 11 de junho e expressa sua indignação, manifestação e repúdio diante do ocorrido.