Poucos brasileiros são considerados como superqualificados para seus cargos. Segundo um estudo do Statista, apenas 21% dos profissionais naturalizados no país estão acima da média para área em que atuam. E a rotatividade nas empresas também está em alta, assim como o número de pessoas sem ocupação ou carteira assinada: até agora, existem cerca de treze milhões de pessoas desempregadas no Brasil, o que já vem abrindo um alerta para a população.
Diante das incertezas, é importante se preparar para o futuro e qualificar-se para o mercado de trabalho, haja vista que o cenário dos próximos anos tende a ser ainda mais competitivo e tecnológico. Sabendo disto, muitos empresários estão investindo no Modelo de Educação Corporativa, um modelo de gestão criado há décadas atrás, que preza pelo treinamento e capacitação contínua de colaboradores.
Dentre as plataformas de capacitação corporativa do país, destacam-se a eduK, Veduca e a CEFIS, pioneira no Brasil ao lançar, em 2016, um serviço de assinatura de cursos voltados para área empresarial. Segundo Henrique Andrade, CEO da CEFIS, a educação a distância de qualidade tem o potencial de revolucionar o mundo. O que faz sentido, afinal, o ensino a distância (EaD) é uma das modalidades de aprendizado que mais crescem atualmente: de acordo com a Forbes, somente nos EUA ele irá gerar cerca de US$325 bilhões até o ano de 2025.
No Brasil, estima-se que o ensino a distância será maior que o presencial até 2023. Mas, independentemente da forma de estudo escolhida - presencial ou online, o essencial é seguir aprendendo. Por meio das plataformas de educação corporativa, é possível não só melhorar a instabilidade na taxa de desemprego como também a falta de profissionais superqualificados. Através desta capacitação, as empresas podem otimizar resultados e os colaboradores, evoluir profissionalmente - ou seja, há ganhos para ambos os lados, do empregado e do empregador. E para seguir estudando não há burocracias: basta ter iniciativa, entrar em uma plataforma e se atualizar.