24/02/2022 às 15h20min - Atualizada em 24/02/2022 às 15h20min

​Reestruturação da rede municipal de ensino visa ampliar ensino em tempo integral

A reestruturação das unidades é um projeto amplo, que visa criar condições para a melhoria da qualidade da Educação por meio da ampliação da oferta do ensino em tempo integral na rede

Jornal Aurora - Redação
PMCG
Foto: Divulgação
Visando garantir a segurança e o conforto dos estudantes e dos profissionais da rede municipal de ensino, a Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (Seduct) está implementando diferentes medidas com o objetivo de melhorar a infraestrutura das escolas e a aprendizagem. As ações acontecem do ponto de vista pedagógico e, também, estrutural, com manutenção, reformas e aquisição de novos mobiliários, equipamentos pedagógicos e tecnológicos.  A reestruturação das unidades é um projeto amplo, que visa criar condições para a melhoria da qualidade da Educação por meio da ampliação da oferta do ensino em tempo integral na rede municipal.

De acordo com o secretário da pasta, Marcelo Feres, algumas escolas e creches funcionavam em imóveis alugados, em péssimas condições estruturais, em casas adaptadas que não atendiam às recomendações do Ministério da Educação (MEC) e acolhiam um número reduzido de alunos.  O número de estudantes variava entre 11 e 50 alunos, no máximo. Com isso, a Seduct transferiu esses alunos para unidades próximas, que funcionam em prédios próprios da Prefeitura, com salas ociosas e número de alunos aquém da sua real capacidade. Além disso, a transferência ocorre com garantia de transporte escolar da própria Secretaria de Educação, quando necessário.

Na primeira fase da reestruturação, as escolas que estão recebendo os estudantes passarão a ofertar o ensino em tempo integral, a partir do segundo semestre de 2022, iniciando pelas escolas municipais Sesmaria e Isabel Maria Polônio, na região norte do município. A partir da reestruturação, a EM Sesmaria receberá 12 novos estudantes oriundos da EM Santa Rosa, totalizando 35 estudantes, enquanto a EM Isabel Maria Polônio, que até então tem 26 estudantes, passará a ter 41. Mesmo após a reestruturação, ambas escolas estarão aptas a ampliar a sua capacidade de atendimento no ensino em tempo integral em até 100%.

"Tudo está sendo feito de forma planejada e com foco na melhoria da qualidade da Educação, sem prejuízo aos estudantes e profissionais da educação. A medida gera mais segurança, qualidade no ensino-aprendizagem e racionalização de recursos públicos, além de promover o atendimento dos estudantes em tempo integral.  Até o momento foram 7 unidades envolvidas na reestruturação, dentre elas, creches que estavam funcionando precariamente em espaços alugados”, disse o secretário, que completou:

“As medidas tomadas pela Secretaria, nesse sentido, seguem modelo semelhante a outras cidades do país. Há casos de unidades que migraram para a mesma rua. Respeitadas as especificidades das comunidades interna e externa, trata-se de um procedimento absolutamente normal e legal e todos os estudantes matriculados em escolas envolvidas no projeto de reestruturação da rede, se beneficiarão do ensino de qualidade em tempo integral, conforme previsto no Plano Nacional de Educação", explicou Marcelo.

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