03/01/2022 às 09h52min - Atualizada em 03/01/2022 às 09h52min

Bolsonaro é internado com suspeita de nova obstrução intestinal

Jornal Aurora - Redação
O Dia
Foto: Divulgação
Depois de passar as férias em Santa Catarina, o presidente Jair Bolsonaro (PL) deu entrada no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, na madrugada desta segunda-feira, 3. A suspeita é que o mandatário esteja com uma nova obstrução intestinal. Segundo a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom), Bolsonaro "passa bem". O quadro foi confirmado pelo hospital, que acrescentou: "não há previsão de alta". 

"O presidente da República, Jair Bolsonaro, após sentir um desconforto abdominal, deu entrada no Hospital Nova Star, em São Paulo, na madrugada desta segunda-feira (3), para a realização de exames. A Secom informa, ainda, que o Presidente passa bem e que mais detalhes serão divulgados posteriormente, após atualização do boletim médico", comunicou a pasta.

Conforme informou o cirurgião Antônio Luiz Macedo, Bolsonaro deve fazer novos exames e uma tomografia para entender o que há no abdômen de fato, mas não deve precisar de uma nova cirurgia. Macedo foi quem operou o presidente depois dele ter tomado uma facada durante a campanha eleitoral, em 2018, e o acompanha desde o ocorrido. O médico estava de férias nas Bahamas quando foi acionado por conta do estado de saúde do presidente e vai voltar ao Brasil.

Após levar a facada, o mandatário já passou por quatro cirurgias, além de outros dois procedimentos que não tiveram relação com o episódio: uma vasectomia e a retirada de um cálculo na bexiga. Além disso, em julho do ano passado, ele foi hospitalizado por conta de soluços persistentes.

O presidente estava em São Francisco do Sul, no litoral catarinense, desde o dia 27 de dezembro, acompanhado da primeira-dama Michelle Bolsonaro e uma comitiva presidencial. Ele deixou o local por volta da meia-noite, quando seguiu para Joinville em um helicóptero da Força Aérea Brasileira e, em seguida, voou para São Paulo.

O período de férias de Bolsonaro foi marcado por aglomerações e polêmicas. Além de se reunir com apoiadores em diversas ocasiões, gerando tumulto e não utilizando máscara de proteção contra a covid-19, o presidente foi criticado por cidadãos e outras autoridades por se ausentar diante da tragédia ocasionada pelas fortes chuvas na Bahia.

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