ReproduçãoBasta uma rápida busca no Google para entender o quão importante é o que está por vir com a tecnologia do 5G. Dezenas de empresas – líderes de mercado – disputam entre si, lançamentos, market share e, obviamente, clientes.
Aumento da velocidade da internet (pelo menos 20 vezes mais rápida que o 4G), serviço de saúde à distância, videoconferências realistas e resultados instantâneos em buscas virtuais são alguns dos benefícios que o 5G proporcionará ao usuário. Para tal, investimentos na ordem de centenas de milhões de dólares estão sendo realizados.
Enquanto as companhias que atendem o consumidor final se digladiam publicamente, existe um mercado que ri à toa, o de infraestrutura de telecomunicações.
Nesta esfera há quem venda hardware e quem oferte serviços às companhias referidas acima. É o caso da JR Telecom.
Fundada em 2008, pelo paulistano Robson Gonçalves, a empresa brasileira acaba de expandir seus negócios para os Estados Unidos de olho no que o 5G pode proporcionar.
“Os Estados Unidos detêm tecnologia de ponta que pode ser utilizada em toda a América Latina aumentando nossas vendas com os produtos inovadores americanos. Além disso, tem um mercado muito amplo e um ambiente de negócios muito seguro, trazendo ainda mais estabilidade aos negócios do nosso grupo empresarial”, conta Robson.
Embora o 5G ainda necessite ser regulamentado no Brasil e só deva entrar em operação – gradualmente – em 2020 no país, Robson vê esse “prazo” com bons olhos, pois há gargalos a serem corrigidos na oferta da tecnologia. “Os gargalos da tecnologia são amplamente conhecidos por quem atua nesse trade, tais como deployment de novos sites, segurança da informação, desafios energéticos, dentre outros. Temos soluções para todos esses gargalos, por esta razão optamos por expandir para solo americano”, finaliza.
