26/03/2024 às 12h43min - Atualizada em 26/03/2024 às 12h43min

Famílias atingidas pelo temporal em Santo Eduardo começam a voltar para casa

Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social acompanha o retorno. Pasta está no local desde sábado (23), quando o distrito foi inundado

- Redação
PMCG
Dois dias após o distrito de Santo Eduardo, na região Norte, ser inundado pelas águas das fortes chuvas, os moradores atingidos começaram a retornar para as suas casas nessa segunda-feira (25). A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social, que enviou equipes ao local desde as primeiras horas da manhã de sábado (23), acompanha o retorno dos moradores aos seus lares. A pasta realiza, diariamente, um levantamento de dados de todas as pessoas que foram afetadas pelo temporal no distrito. 

“Em parceria com outras secretarias, como a de Defesa Civil, a gente está acompanhando esse retorno para a casa das pessoas que precisaram sair porque não podia ficar dentro dela. Elas só estão voltando porque existiu uma avaliação técnica que demonstra segurança na volta. A gente está aqui desde as primeiras horas do sábado ajudando e entregando donativos. As nossas equipes estão levantando as informações sobre as necessidades das famílias que vão precisar dos nossos serviços, como encaminhamentos para programas sociais do município, Governo Estadual e do Governo Federal”, explicou o secretário Rodrigo Carvalho. 

Regina Cabral, que ficou esses dois dias no abrigo temporário montado em uma igreja, teve a sua casa invadida pela água na madrugada de sábado, mas já está em casa. “Foi um sufoco. Quando a gente viu, a água já estava por toda a parte da casa. Nesse tempo que a gente ficou no abrigo, a gente foi muito bem atendido, mas agora é hora de voltar para casa e recomeçar”, disse a moradora. 

Dona Célia Maria Pereira perdeu alguns móveis na enchente, sobrando apenas a geladeira, o fogão e uma cama. Com esperança de dias melhores, ela retornou para casa. 

“Foi horrível. Depois que a nossa casa inundou, eu passei pelas ruas chorando porque nós nunca vimos isso. Mas temos fé que as coisas vão melhorar. Eu acredito que ninguém aqui está passando fome, porque estamos recebendo muita ajuda”, contou a aposentada.

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