05/01/2024 às 10h20min - Atualizada em 05/01/2024 às 10h20min

Sindicato dos Hospitais emite nota sobre o impasse da LOA 2024 e alerta para o risco de desassistência na saúde

- Redação
O Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde e Estabelecimentos de Serviços de Saúde da Região Norte Fluminense (Sindhnorte), divulgou uma nota nesta quinta-feira (4) alertando para o “risco de descontinuidade assistencial de saúde” devido a não votação da Lei Orçamentária Anual (LOA).

O presidente do Sindhnorte, médico Cléber Glória Silva, destaca que o impasse pode impedir repasses financeiros para os hospitais filantrópicos de Campos (Santa Casa de Misericódia de Campos, Beneficência Portuguesa, Hospital Plantadores de Cana, Hospital Escola Álvari Alvim), além de outros serviços essenciais. 

“Rogamos para o bom senso e a harmonia entre os poderes Legislativo e Executivo com intuito de manter a assistência médica emergencial e ambulatorial no seu pleno funcionamento para a segurança da população de Campos dos Goytacazes e Região”, conclui a nota.

O prefeito de Campos, Wladimir Garotinho, diante do impasse para a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA), voltou a afirmar que os hospitais contratualizados podem ficar sem o repasse. O chefe do excutivo classificou a situação como grave.

''Todos os hospitais filantrópicos ficarão sem receber, inclusive, a verba federal. Isso não é uma possiblidade. Isso é o que vai acontecer: hospitais sem receber, funcionários sem receber, vamos ter que suspender todos os procedimentos. A situação é mais grave do que alguns estão pensando", disse o prefeito. 

 
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