25/11/2023 às 15h59min - Atualizada em 25/11/2023 às 15h59min
“50 anos – Celebração”, do Centro de Artes Madeleine Rosay, neste sábado no Trianon
Espetáculo celebrará as cinco décadas do Centro de Artes Madeleine Rosay, dirigido por Clélia Serrano, pioneira na difusão e no ensino do ballet clássico, em Campos
Jornal Aurora - Redação
PMCG
O Teatro Municipal Trianon apresentará, neste sábado (25), o espetáculo de ballet “50 anos – Celebração”, do Centro de Artes Madeleine Rosay. As sessões acontecerão às 18h e 20h, com ingressos antecipados por R$ 30,00, vendidos a partir das 16h, no teatro. O espetáculo celebrará as cinco décadas de trabalho de Clélia Serrano, em Campos, como pioneira na difusão e no ensino do ballet clássico. O evento tem o apoio da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL).
“Vamos celebrar, com imensa alegria, os 50 anos de uma Escola de Dança pioneira, que sobrevive, nesse país em que arte e a cultura são pouco valorizados e vistas como ‘luxo’. São cinco décadas sustentadas pelo trabalho e esforço dos professores e alunos que passaram por minha história, em Campos, cidade que escolhi para desenvolver minha arte, meu compromisso com o sonho de difundir a dança”, conta Clélia Serrano, que foi bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e coleciona prêmios nacionais e internacionais.
No espetáculo, o público viajará pela história iniciada por Clélia, em 1973, com a criação da escola Danças Clássicas Clélia Serrano, transformada em Centro de Artes Madeleine Rosay, em 2001.
“Na primeira parte dessa festa, lembramos o início da escola. Em seguida, ao começar a arrumar sua casa para a festa, a professora que será a personagem central da história, encontrará um velho álbum de fotografias e se entrega às lembranças. Na terceira parte, os funcionários agilizam a arrumação e os convidados começam a chegar. A quarte parte será marcada pelo ápice das comemorações, com todos dançando juntos.
“Ao final dessa festa, abraçamos o presente, com sorrisos radiantes, valorizando as conexões e experiências vividas, sem perder o entusiasmo, sempre se reinventando, buscando e criando, em ‘moto-contínuo’, como sempre fizemos”, finaliza Clélia Serrano.