No clímax da formatura, a hoje aspirante e oficial, Bruna Lucarelli, foi surpreendida por seu namorado, o primeiro tenente Fábio Serricchio, com um pedido de casamento na Academia do Barro Branco, onde o casal se conheceu durante o curso preparatório. Após compartilhar um pouco da história do relacionamento, Fábio se ajoelhou e fez a pergunta que uniria os caminhos dos dois.
— A cerimônia da formatura estava quase no fim, quando ele me puxou e perguntou se eu queria passar o resto da minha vida com ele. Eu disse sim — conta uma sorridente Bruna.
Mesmo em meio aos desafios da rotina e dos compromissos profissionais, Bruna e Fábio se esforçaram para dedicar um tempo um ao outro. Seu relacionamento, iniciado na academia militar, foi fortalecido ao longo do tempo.
— Tudo se encaminhou naturalmente para que a gente ficasse junto — afirma o primeiro-tenente.
A história de amor de Bruna e Fábio não é a única nas carreiras militares do Governo de São Paulo. Karoline Lucas, soldado da Polícia Militar do 24º BPM/M, e Camylla Mariño, policial civil da Delegacia Geral Adjunta, trabalhavam juntas no município de Diadema. Um dia, Karoline foi atender uma ocorrência que exigia a presença da autoridade policial, o delegado responsável pela área. Ao chegar ao Distrito Policial, deparou-se com Camylla atendendo o público.
Ao fim da ocorrência, Karoline e Camylla trocaram números de telefone e, ao conversarem pelo WhatsApp, perceberam que o interesse era mútuo. Camylla afirma que se interessou à primeira vista, e o sentimento foi recíproco. Acabaram saindo para tomar um café e, desde então, Karoline e Camylla não se separaram mais. Logo decidiram morar juntas e, em janeiro deste ano, formalizaram sua união estável.
— Compreendemos o sacrifício que cada uma faz em prol do amor pela carreira, nos apoiamos em momentos difíceis e comemoramos juntas a conquista individual de cada uma — afirma Karoline.
Amor e dedicação à Segurança Pública: A história de um casal unido pelo serviço
Vânia Silva Buzzulini e Emerson Teixeira Gonçalves Buzzulini compartilham uma trajetória marcada pelo serviço na área de Segurança Pública. Vânia iniciou sua carreira no Copom, QCG, e posteriormente foi transferida para o Corpo de Bombeiros, onde atuou até sua aposentadoria na Sala de Situação do CCB. Por sua vez, Emerson sempre teve o desejo de se tornar um bombeiro, inspirado por seu tio, o Tenente Teixeira, que faleceu em um incêndio.
Vânia, por sua vez, sempre nutriu uma paixão pelas forças armadas e pela polícia. Quando surgiu a oportunidade, ela prestou o concurso e ingressou na Polícia Militar. Após pedir demissão de seu cargo anterior na área da saúde, assumiu sua posição na PM. Juntos, acumularam 54 anos de serviço dedicados à segurança pública, com 29 anos de atuação para Buzzulini e 25 anos para Vânia.
O relacionamento entre Vânia e Emerson teve seu início em um momento marcante. Durante a festa de aniversário da Polícia Militar em 15 de dezembro de 1998, eles se encontraram pela primeira vez. No dia 1º de janeiro de 1999, após assistir a um filme juntos em Santos, Emerson fez o pedido de namoro.
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