07/06/2023 às 12h50min - Atualizada em 07/06/2023 às 12h50min

Academia Campista de Letras com programação da Semana Nacional de Arquivos

Iniciado na terça-feira (6), evento promovido pelo Arquivo Público Municipal, terá segundo dia de atividades nesta quarta-feira (7), a partir das 16h, com entrada franca

Jornal Aurora - Redação
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A Academia Campista de Letras (ACL), localizada no Jardim São Benedito, recebeu na tarde desta terça-feira (6), o primeiro dia da programação do Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho (APMWPC) – equipamento da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL) –, pela passagem da 7ª Semana Nacional de Arquivos, promovida pelo Conselho Nacional de Arquivos (Conarq). O evento prossegue nesta quarta-feira (7), a partir das 16h, com entrada franca, apresentando mesas e palestras sobre a obra do escritor Waldir Carvalho, marcando o início das comemorações de seu centenário.

A mesa de abertura do evento intitulado “A Campos dos Goytacazes do centenário de Waldir Pinto de Carvalho” contou com as presenças da presidente da FCJOL, Auxiliadora Freitas; da diretora executiva das Artes e Culturas da Fundação, Sylvia Paes; da coordenadora do APMWPC, Rafaela Machado e das filhas de Waldir, Walnize e Zedir Carvalho.

“Temos o dever de preservar a obra deixada por Waldir Carvalho, em seus 22 livros. Aproveito o presente evento para anunciar que vamos reeditar, por meio do trabalho da equipe do Arquivo, cinco das obras do saudoso escritor, celebrando seu centenário e fazendo com que as novas gerações conheçam sua magnifica obra”, anunciou Auxiliadora Freitas.

Em seguida, jovens pesquisadores expuseram pesquisas sobre a obra de Waldir e aspectos que faziam parte de suas pesquisas, sempre valorizando Campos e, principalmente, sua Baixada, região em que o escritor nasceu. As dinâmicas tiveram a mediação da historiadora do APMWPC, Larissa Manhães.

A palestra “Se não me trai a memória: uma análise das crônicas de Waldir Pinto de Carvalho sob o prisma da memória coletiva”, foi proferida pelo professor Victor Miranda, Mestre em Cognição e Linguagem. Em seguida, a escritora Gisele da Silva Gonçalves, Mestre em Políticas Sociais, falou sobre o tema “A Cavalhada de Santo Amaro e as Memórias de Waldir Pinto de Carvalho”. Por fim, o historiador Luís Felipe Ferreira, do Arquivo Público, falou sobre “A indústria açucareira na configuração socioespacial da baixada campista”.

“Foi uma tarde-noite bastante agradável, na qual mergulhamos na obra de Waldir, por meio do trabalho de jovens que colaboram para que todo esse legado se mantenha vivo. Esperamos pelo público, nesta quarta-feira, às 16h”, convida a coordenadora do Arquivo Público, Rafaela Machado.

“A CAMPOS DOS GOYTACAZES DO CENTENÁRIO DE WALDIR PINTO DE CARVALHO” – ACADEMIA CAMPISTA DE LETRAS

DIA 7 – QUARTA – 16h às 18h30

Mesa (16h): “O Acadêmico e o memorialista: provocador de estudos acadêmicos”

Hélio Coelho – Professor e acadêmico da Academia Campista de Letras.

“Alberto Lamego e os memorialistas campistas”

Genilson Soares – Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Campos.

Encerramento (17h30): "Costurando histórias" de "Nossa terra, Nossa gente": a Campos do Waldir.

Maria Catharina Prata – Professora Doutora em Ciências da Arquitetura na área de pesquisa de “Patrimônio, Teoria e Crítica da Arquitetura”, UFRJ (2018). Docente de Arquitetura no Instituto Federal Fluminense (IFF), desde 2011.
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