08/05/2023 às 11h35min - Atualizada em 08/05/2023 às 11h35min

CCZ inicia o 2º LIRAa para avaliar índice de infestação de Aedes aegypti

A pesquisa amostral permite o conhecimento de forma rápida do índice de infestação do mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya

Jornal Aurora - Redação
PMCG
O Centro de Controle de Zoonoses—CCZ realiza, entre os dias 8 e 12 de maio, o 2º Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti—LIRAa. A pesquisa amostral permite o conhecimento de forma rápida do índice de infestação do mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya, além de identificar a predominância dos recipientes para oviposição no município.

Para a execução do trabalho de campo, a área urbana do município foi dividida em 19 estratos, onde os Agentes de Combates às Endemias (ACE’s) irão vistoriar 8.190 imóveis em 636 quarteirões dos 100 bairros selecionados para a ação que, ao final, apontará o Índice de Infestação Predial (IIP) e Índice de Breteau (IB). A coleta de dados será feita durante toda a semana e envolvem 100 ACE’s, além de supervisores e pessoal de apoio técnico administrativo.

“As amostras de focos recolhidas são identificadas e encaminhadas para análise laboratorial, onde é feita a identificação da espécie do vetor. Também é registrado o tipo de criadouros com predominância larvária e, posteriormente desenvolvemos atividades de combate na cidade”, explica Claudemir Barcelos, que é coordenador do Programa Municipal de Controle de Vetores (PMCV).

O LIRAa é uma atividade preconizada pelo Ministério da Saúde, onde o índice de infestação satisfatório para o mosquito transmissor de arboviroses é abaixo de 1%. Os resultados da pesquisa serão divulgados na semana seguinte à conclusão da coleta de dados.

O município realizou o 1º LIRAa em janeiro, cujo índice foi de 5,2%, ocasião em que também se observou o aumento dos casos confirmados de dengue na cidade. Desde então, as atividades de combate ao mosquito foram intensificadas com campanhas educativas, mutirões integrados de limpeza e eliminação de focos, por meio da campanha “Dengue Aqui Não”. Também houve ampliação do Centro de Referência da Dengue e Pós-Covid Jayme Tinoco Netto com vista à assistência médica para a população.
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