A vacina infantil contra a Covid-19 prossegue na próxima segunda-feira (20). O atendimento acontece em cinco postos por livre demanda e, em um, por meio de agendamento presencial. As crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias, tem direito a três doses da vacina Pfizer Baby, podendo tomar as duas doses iniciais com intervalo de quatro semanas, seguidas por uma terceira após, no mínimo, oito semanas depois da segunda dose.
Também recebem três doses, todas as crianças de 3 e 4 anos. Podem receber a 1ª e 2ª doses da Pfizer Baby todas aqueles que ainda não iniciaram a vacinação ou que tenham recebido uma dose. As crianças dessa mesma faixa etária vacinadas com a 2ª dose da Coronavac há quatro meses ou mais devem receber a dose de reforço (3ª dose) da Pfizer Baby.
Os menores de quatro anos são podem receber a vacina na Fundação Municipal de Esportes (antiga AABB), das 9h às 16h, onde o atendimento é por livre demanda. A partir das 12h, não havendo frasco da Pfizer Baby aberto, a aplicação ocorrerá a cada grupo de 10 crianças para não haver perda do imunizante.
Já na Cidade da Criança e no Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (Crie) é das 8h30 às 13h, também é por livre demanda. Na Clínica da Criança, em Guarus, a vacina pode ser feita das 9h às 18h, mediante agendamento presencial.
Para as crianças, entre 5 e 11 anos, aplicação das 1ª, 2ª e 3ª doses da Pfizer Pediátrica é feita na Fundação Municipal de Esportes, das 9h às 16h. Na Secretaria Municipal de Saúde, das 8h30 às 17h, e na Unidade Pré-Hospitalar (UPH) Saldanha Marinho, das 11h às 20h. Nos três locais o atendimento é por livre demanda.
Por agendamento presencial, a imunização acontece na Clínica da Criança, em Guarus, das 9h às 18h. O intervalo entre a primeira e a segunda é de oito semanas. Já a terceira (reforço) deve ser feita quatro meses após a data da segunda dose.
No ato da vacinação é necessário apresentar documento com foto ou certidão de nascimento, CPF, comprovante de residência, caderneta de vacinação dos filhos ou cartão de vacina contra a Covid-19 para quem já iniciou o esquema primário.
Crianças com comorbidades ou deficiência permanente de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, além dos documentos pessoais citados acima, precisam de laudo médico ou outro documento que comprove a condição de saúde, que pode ser receita, a Carteira Municipal de Identificação do Autista (CMIA), dentre outros.