30/06/2022 às 15h48min - Atualizada em 30/06/2022 às 15h48min

Pais de assistidos da Apape contentes com a expansão do Centro do Autismo, em Campos

- Redação
Os pais dos assistidos pela Associação de Pais de Pessoas Especiais do Norte e Noroeste do Rio de Janeiro (Apape), entidade sem fins lucrativos que completou 23 anos nesta quinta-feira (30), estão contentes com a expansão das ações do Centro de Referência do Autismo, cujo lançamento da pedra fundamental aconteceu hoje, com a participação do prefeito Wladimir Garotinho. O terreno, usado para ampliação das ações da APAPE, foi cedido pelo município por força da Lei 9.135/22, sancionada em 19 de abril, está localizado entre as ruas Saldanha Marinho e João Guimarães.

Emocionado, Luis Orlando de Lima Guimarães, que é pai do pequeno Daniel, de 9 anos, após agradecer ao prefeito Wladimir Garotinho e ao secretário de Saúde, Paulo Hirano, relatou que o filho é assistido pela Apape. Natural de São Fidélis, ele disse que chegou um dado momento do tratamento do filho que teve de buscar apoio em Campos. “Meu filho é diagnosticado com paralisia cerebral e tem síndrome de West, que é uma das encefalopatias epilépticas, e aqui na APAPE a gente encontrou o carinho e o acolhimento que precisávamos”, disse ele que mora em Campos há seis anos.

“Fui muito bem acolhido pela cidade. Eu falo com muito carinho da instituição porque a gente percebe no dia-a-dia que não é apenas ofertar aquele serviço, mas o carinho que eles têm para com a gente, é o amor que nos acolheu de uma forma tão significativa. Assim foi também o município de Campos, que nos recebeu e nos abraçou com afeto. Em especial a atual gestão do Prefeito, eu tenho visto a luta dele, o empenho dele, para com essa causa, com as pessoas com deficiência E isso muito agrada o nosso coração, a gente fica feliz e pede a Deus que continue abençoando a todos”, declarou.

Paula Couto Vieira, de 38 anos, também falou do acolhimento e apoio encontrado na Apape. “Eles são muito carinhosos, acolhedores e tem me ajudado muito. Eu, como mãe solo, não tenho rede de apoio familiar, mas eles têm me ajudado na inclusão do meu filho, na interação dele com outras crianças e no social como todo”, disse a mãe do José Arthur Vieira Bila, de 2 anos, portador de TEA.
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